O português tem as suas sutilezas. Os sonhos merecem um verbo, os pesadelos não. Os sonhos nos levam para frente, são cor de rosa e não machucam, apenas energizam. Algumas vezes são tão intangíveis que fogem…Queremos, mas não conseguimos lembrá-los. Os pesadelos nos despertam e perturbam, são escuros e nos forçam a refletir. Alguns deles se repetem e viram traumas…Queremos, mas não conseguimos esquecê-los. Gostamos de sonhar e detestamos “pesadelar”. A gramática se alinhou com a nossa mente…coerente e tranquilizador.
Arquivo diário: 13/08/2012
Sonhos e gramática
Publicado em Reflexivo